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Projeto

BIO083 - Potencial fungitóxico de diferentes extratos vegetais sobre o desenvolvimento in vitro do fitopatógeno causador da antracnose em frutos de bananeira - Fase IV

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BIO

Ciências Biológicas

Sub-categoria

Microbiologia

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ícone Autoria Ana Carolina Gonçalves Selva
ícone Orientação Dionéia Schauren
ícone Instituição Colégio Estadual Jardim Porto Alegre - Unidade II

Resumo

Sendo a segunda fruta na preferência do consumidor brasileiro, a banana possui uma boa aceitação que se deve aos seus aspectos sensoriais e ao seu valor nutricional. A antracnose é uma doença causada por fungos do gênero Colletotrichum e que ataca todos os órgãos da parte aérea, causando apodrecimento nas folhas, frutas e órgãos reprodutivos. As perdas da colheita de banana são estimadas entre 40% e 50% de seis milhões de toneladas métricas e a maioria delas são causadas por doenças pós-colheita. Como os pesquisadores estão procurando alternativas para agroquímicos, respostas consistentes de métodos alternativos surgiram. Deste modo objetivou-se avaliar a eficiência de diferentes extratos vegetais preparados separadamente com folhas in natura de coroa de cristo, arruda, cebolinha, camará, esponjinha vermelha e duas espécies de cipreste no primeiro semestre. E para o segundo trimestre folhas de abacate, pitanga, gabiroba, citronela, folhas e bulbos de tiririca, flor de cedro rosa e cipó-mil-homens, todos desidratados. Os extratos do primeiro semestre foram aplicados com duas metodologias diferentes. Sendo uma aplicada no dia de preparo e outra após sete dias armazenados em ambiente sem incidência de luz. Os controles alternativos foram diluídos em meio de cultura BDA. O fungo C. musae foi repicado nas placas, as quais foram alocadas em BOD. Os dados obtidos do diâmetro micelial após seis dias de incubação foram submetidos ao teste de médias de Scott-Knott a 5% de significância. Conclui-se que para a primeira parte do experimento, Cipreste-italiano e Cipreste-da-Califórnia se mostraram eficazes em todas as concentrações testadas (5, 10, 15 e 20gL-1) e nas duas metodologias utilizadas. Para a segunda etapa o experimento encontra-se em andamento e não apresenta resultados conclusivos até o momento.

Palavras-chave: Controle alternativo, Musa spp., Colletotrichum musae

Foto do projeto